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City tem mudanças pelo mundo
Vagner Aquino
25/04/2012 | 07:00
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Divulgação


Ano de Salão do Automóvel. Todo mundo quer apresentar novidades no setor das quatro rodas. Claro, com a Honda não poderia ser diferente.

Civic, CR-V e Fit já ganharam suas atualizações nos primeiros meses deste ano. Agora é a vez do City - que teve 1.884 unidades vendidas no mês passado, conforme dados divulgados pela Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores).

Mas para quem estava esperando grandes alterações em relação ao modelo anterior, a linha 2013 não gerou muita surpresa.

Em relação à estética - conforme você pode perceber pela foto abaixo - as mudanças são bastante sutis, para não dizer, praticamente imperceptíveis. Por um lado isso é bom, pois não descaracteriza o modelo atual. Por outro, frustra o cliente ávido por novidades.

Está difícil identificar o jogo dos sete erros? Então, lá vão as mudanças: além das rodas, como de praxe, são novos os para-choques traseiro e dianteiro, a grade frontal (agora cromada, sob influência do Civic) e o desenho das lanternas traseiras que, de fato, conferiram ar mais sofisticado ao sedãzinho.

Mas um carro não vive só de aparências. A Honda fez questão de frisar o acréscimo dos freios ABS com EBD na lista de série da versão LX (R$ 58.990, com câmbio manual e R$ 62.190, automático). Quem optar pela configuração de entrada DX (R$ 53.620) continua na carência.

Por falar em versões, outra novidade é o reposicionamento. Como aconteceu com o Fit, a versão EX acoplou itens da topo de linha EXL, permitindo sua exclusão do portfólio.

Com preço sugerido de R$ R$ 66.855, a versão topo de linha vem com sensor de estacionamento, bancos com revestimento em couro, tweeters (para os sons mais agudos) e borboletas no volante para a troca de marchas. "Diferentemente da versão 2012, a opção EX com câmbio manual será vendida apenas sob demanda", aponta Alfredo Guedes, supervisor de relações institucionais da Honda.

MESMA MECÂNICA

No interior, o veículo recebeu nova iluminação do painel e novo conjunto de instrumentos. Embaixo do capô, tudo permanece igual. Continua o motor 1.5 i-VTEC Flex de até 116 cv e torque máximo de 14,8 mkgf a 4.800 rotações - dados obtidos com etanol. O modelo foi testado pelo Diário no campo de provas da fábrica da montadora, em Sumaré (SP), onde foi possível constatar que o bom desempenho continua sendo o atrativo do três-volumes compacto.

De acordo com a marca, foram alterados 344 itens do modelo, dentre eles, o tanque de combustível, que pulou de 42 litros para 47 litros de capacidade. A autonomia agradece!




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