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Nenê levanta arquibancada na sua luta pela igualdade
10/02/2013 | 00:02
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Apesar de cerca de 20 minutos de atraso para entrar na avenida, mas sem estourar o tempo regulamentar para o desfile, a Nenê de Vila Matilde levantou a arquibancada. Foi a primeiro do segundo dia do Grupo Especial do carnaval de São Paulo. O enredo com diferentes enfoques de reivindicação sobre igualdade, com destaque para o preconceito racial, agradou ao público no Anhembi.

A comissão de frente mostrou a luta do bem contra o mal. A presença de integrantes do bloco baiano Olodum também fez a plateia vibrar. Eles vieram no terceiro carro alegórico, o Baticum do Olodum no Pelourinho, e também junto com outros ritmistas da bateria da Nenê.

A ala Canudos foi um espetáculo de dramaturgia, que contou com a presença do diretor Zé Celso Martinez, como Antonio Conselheiro. Junto com outros integrantes do Teatro Oficina fizeram uma encenação, com sertanejos sendo mortos por soldados. Ao fim, todos davam as mãos para celebrar a igualdade, o tema da agremiação que quer se manter na elite do carnaval de São Paulo, depois de vencer no ano passado no Grupo de Acesso.

Outra a se destacar na pista foi a madrinha de bateria Déborah Caetano, que veio caracterizada de diabo, com traje nas cores preto e roxo.




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