"A luta armada continua", declarou Ismail Abu Shanab, um dos dirigentes do Hamas (Movimento da Resistência Islâmica) em Gaza. O Hamas reivindicou o atentado suicida de 1º de junho em Tel Aviv, no qual morreram 20 pessoas e o autor do atentado.
"Sejam quais forem as pressões exercidas sobre a Autoridade Palestina, a Intifada vai continuar porque a ocupação e as colônias persistem", acrescentou.
Um representante da Jihad Islâmica, Mohammed Hindi, disse que seu movimento não aceita o plano Tenet, que constitui uma conspiração americana para abortar a Intifada.
"O plano Tenet não terá êxito, trata-se unicamente de uma calma de várias semanas, mas logo haverá uma nova explosão no território", acrescentou.
Tanto o Hamas como a Jihad Islâmica afirmaram que não vão entrar em conflito com a Autoridade Palestina de Yasser Arafat, que aceitou o plano americano.
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