Jorgina afirma que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro não está cumprindo o acordo de extradição firmado entre Brasil e Costa Rica, onde Jorgina estava foragida e que ela tem direito ao benefício.
A defesa da fraudadora argumenta que o tribunal incluiu no cálculo da pena uma segunda condenação, o que não estaria previsto no acordo. Segundo os advogados, sem a inclusão da pena de 11 anos, determinada pela 4ª Vara da Justiça Federal do Rio de Janeiro, a advogada teria direito à liberdade condicional.
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