A empresa catarinense Teka Tecelagem é a principal acusada de fraude contra o Instituto Nacional de Colonizaçao e Reforma Agrária (Incra). Segundo denúncias, seus proprietários tentaram vender ao orgao 71 mil hectares por R$ 90 milhoes. As escrituras das terras foram emitidas pelo cartório de Altamira.
Antes de Jungmann pedir intervençao, o Ministério Público Federal, já havia feito isso há três meses. Na época, quem ocupava a corregedoria era o desembargador Humberto de Castro, mas este nao tomou nenhuma providência.
Hoje, a corregedora é a desembargadora Maria de Nazareth Brabo de Souza, que deverá analisar o pedido do ministro e do Ministério Público. O procurador Felício Pontes Junior terá esta segunda-feira (12) pela manha uma reuniao com Nazareth Brabo, para tentar mostrar a ela o envolvimento do cartório na fraude.
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