Um porta-voz militar, citado pela agência oficial INA, declarou que estes aviões "partiram em fuga para suas bases na Arábia Saudita e no Kuwait, sob disparos de mísseis da Defesa Aérea Iraquiana.
Estes incidentes se tornaram rotineiros entre o Iraque e aviões americanos e britânicos que sobrevoam as zonas de exclusão aérea, imposta depois da Guerra do Golfo em 1991, no Norte e Sul do país.
O Iraque não reconhece essa denominação, o que já foi discutido na ONU, e afirma que as incursões dos EUA e Grã-Bretanha já provocaram 327 mortes e deixaram milhares de feridos em 1998.
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