Segundo um porta-voz da empresa, não houve conflitos para fazer as negociações.
A população nigeriana vem fazendo nos últimos tempos protestos contra as empresas petrolíferas multinacionais, pedindo maior participação nos lucros das companhias.
Os protestantes seqüestram os funcionários para exigir dinheiro, empregos ou contratos em troca dos reféns, que são libertados sem ferimentos.
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