Os jurados não aceitaram a tese de negativa de autoria sustentada pelos sete advogados de defesa. O promotor Antiógenes Lyra disse que os álibis apresentados foram forjados.
Os policiais condenados faziam parte de um grupo conhecido como "gangue fardada" que, durante dez anos, seqüestrou e matou trabalhadores rurais, sindicalistas e policiais.
O chefe da gangue, o ex-tentente-coronel Manoel Francisco Cavalcanti, será julgado pela morte de Ricardo Lessa dia 8 de outubro. Ele já cumpre pena de 22 anos por homicídio e contrabando de metralhadora no presídio de segurança máxima de Maceió.
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