A direção do colégio declara que o governo britânico, que proíbe a punição corporal desde 1998, “está fora de sintonia com o desejo público e infringe os direitos de cristãos praticarem suas crenças".
A escola está apelando de uma sentença judicial que, em novembro, decidiu que os educadores não tinham o direito de bater nos alunos, mesmo com o consentimento dos pais.
O advogado da escola, Paul Diamond, disse ao tribunal que a punição corporal é uma doutrina defendida na Bíblia.
A escola tem alunos de idades entre 4 a 16 anos.
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