Segundo informações de agentes do 9º Distrito Policial de Brasília, ouvidos pela publicação, Cristina teria recebido uma ligação na sexta-feira com ameaças a sua mãe caso ela continuasse a visitar o menino Pedrinho. A segunda ligação teria sido feita na manhã de domingo.
A polícia apurou que o número de onde a primeira ligação foi feita é de um telefone público em Alto Paraíso, a 227 quilômetros de Brasília.
A polícia orientou a família a não comentar as ameaças.
Maria Auxiliadora teve o filho roubado há 17 anos de uma maternidade em Brasília. O menino Pedrinho, registrado como Osvaldo Borges Júnior, vive com a empresária Vilma Martins Borges, acusada do seqüestro.
Vilma também é acusada de raptar sua filha Roberta Jamilly, apontada por um exame de DNA como filha biológica de Aparecida Ribeiro, que teve a filha subtraída de uma maternidade em Goiânia, em 1979.
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