De acordo com o porta-voz do Senado Dan Nichols, a descoberta não é novidade, já que os investigadores continuam a seguir o caminho seguido pela bactéria dentro do Senado e há suspeitas de que a descoberta tem ligação com a carta enviada à Daschle.
A bactéria foi encontrada nos gabinetes dos seguintes senadores: Barbara Mikulski, do Estado de Maryland, Russ Feingold, de Wisconsin; Max Baucus, de Montana; Arlen Specter, da Pensilvânia e Joe Lieberman, de Connecticut.
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