A tabela não é corrigida desde 1996. Segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas Socioeconômicas), a defasagem é de 55,3%, sendo 39,5% da época do governo Fernando Henrique Cardoso e 11,32% acumulados nos 15 meses do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva
O presidente da Força, Paulo Pereira da Silva, não fez projeção de valores, mas defende o reajuste imediato da tabela para ampliação do rendimento líquido dos contribuintes. "Corrigir a tabela representa aumento de consumo e retorno aos cofres públicos, via impostos. É também injusto com os trabalhadores que tiveram a correção de seus salários pela inflação, sem aumento real, e passaram a pagar o Imposto de Renda por ter ultrapassado o limite de isenção", disse.
Participaram do ato os sindicatos dos metalúrgicos de São Paulo, Osasco e São Caetano, a Federação dos Metalúrgicos de São Paulo e os sindicatos de costureiras, hoteleiros, gráficos, papeleiros, joalheiros e comerciários.
Reunião — Representantes de sindicatos ligados à CUT (Central Única dos Trabalhadores) e o presidente da central, Luiz Marinho, se reúnem na terça-feira com o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, para cobrar a correção da tabela do IR.
O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, José Lopez Feijóo, o presidente No último dia 29, os sindicalistas se reuniram com o ministro para reivindicar a correção da tabela. Palocci pediu dez dias de prazo para fazer um estudo e prometeu dar a resposta nesta terça-feira.
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