"Este conselho mostrou em alguns aspectos posições críticas a respeito do próprio Bin Laden", declarou o magistrado em entrevista ao jornal barcelonês El Periódico.
"Hoje existe uma coordenação, uma série de objetivos claramente estabelecidos (por Al Qaeda), mas não há um ordenamento para que se execute um fato, é um terrorismo difuso", estima Garzón. Ele ainda revela que dedica uma parte de seu trabalho como juiz da Audiência Nacional, a principal instância penal espanhola, ao terrorismo vinculado com o "integrismo islamita".
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