Tudo começou quando os soldados encontraram cinco homens suspeitos na rua General Jardim, três em duas motos e os outros dois em um carro vermelho. Os PMs pediram para que os motoqueiros desentortassem a placa que escondia a numeração, e neste momento os passageiros do carro desceram atirando.
Os homens fugiram nas motos e deixaram o carro, e dentro dele foi encontrada uma toalha com a inscrição "PCC contra opressão - 1533", correspondente à numeração das letras PCC no alfabeto.
Mais tarde, os bandidos ligaram para a delegacia para registar uma ocorrência de roubo – justamente a do carro abandonado. A PM rastreou a ligação e chegou a um endereço na Bela Vista. A moradora do local revelou que seu irmão era dono de uma moto XT azul e que havia saído há um mês da penitenciária de Avaré. Por foto, os PMs reconheceram Barros como um dos atiradores.
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