``É possível que um colono extremista se lance em uma operaçao suicida como as do Hamas (Movimento de resistância islâmica) em nome de um grande sonho que desapareceu', declarou Lea Rabin à rádio militar, respondendo a uma pergunta sobre um eventual atentado contra Barak.
Yitzhak Rabin foi assassinado no dia 4 de novembro de 1995 por um fanático judeu de extrema-direita.
Sua viúva fez esta declaraçao um dia depois de uma manifestaçao de milhares de colonos e militantes de extrema-direita em frente à residência do primeiro-ministro em Jerusalém.
Os manifestantes protestaram contra a decisao de Barak de desmontar totalmente 10 das 42 colônias ilegais estabelecidas pelos judeus na Cisjordânia há um ano.
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