O tempo é símbolo de tensões políticas com a China e a Coreia do Sul, uma vez que ele também homenageia líderes condenados por crimes de guerra. Visitas anteriores de membros da elite política japonesa geraram protestos e repreensões por parte dos governos vizinhos.
"Esta é a primeira vez em muito tempo que eu visito o templo Yasukuni", escreveu Akie, que também se disse emocionada ao ler cartas enviadas por soldados a suas famílias, hoje preservadas pelo museu Yushukan, situado nas proximidades.
O primeiro-ministro Shinzo Abe evitou visitar o local em abril. Ao invés disso, ele mandou enviar uma oferenda ao templo, na expectativa de apaziguar sua base de eleitores conservadores japoneses, que apoiam o santuário, ao mesmo tempo em que abre espaço para melhorar as relações diplomáticas na região. Fonte: Dow Jones Newswires.
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