De acordo com as denúncias, os dois ‘vendiam’ a turistas terrenos que pertenciam a outras pessoas, sem autorização das mesmas. As vítimas pagaram entre R$ 2 mil e R$ 12 mil de entrada pelos imóveis.
Ozias foi presidente da Câmara de Iguape por três legislaturas. Ele foi indiciado por 37 casos de estelionato.
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