Segundo a Globo News, a polícia informou que os acusados arrumavam emprego como porteiros e seguranças de apartamentos e casas para estudar as rotinas das famílias. Depois, eles pediam entre R$ 5 mil e R$ 10 mil a elas para não divulgar as informações a ladrões.
A polícia procura outros dois homens que integrariam a quadrilha.
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