"Todos os parlamentares estão cientes de que o governo não vai acatar destaques na reforma tributária enquanto estiver na comissão especial, pois o nosso compromisso é negociar em plenário", afirmou Luizinho. "Informamos a oposição de que faríamos a negociação da reforma somente no plenário, e, mesmo assim, eles apresentaram os destaques como forma de marcar posição."
O vice-líder disse que o governo está aberto a negociar o texto da reforma tributária, inclusive com governadores, prefeitos e empresários.
Com relação à segunda votação em plenário do texto da reforma da Previdência, Luizinho disse que o governo tem maioria, e a base aliada está unida para garantir o acordo que foi firmado na aprovação do texto em primeiro turno. "Concordamos com algumas ampliações – como o aumento do subteto para os juízes – e, com esse avanço, houve a garantia de que não haveria destaques no segundo turno."
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