O plano foi anunciado na quarta e os protocolos de pesquisa ainda não foram detalhados. Os testes terão de ser aprovados pela Anvisa e pelos comitês de ética das instituições.
Na quinta-feira, 27, o presidente da agência, Jarbas Barbosa, elogiou a iniciativa do governo de São Paulo. "São propostas complementares. Não haverá trabalho duplo", avaliou. Para ele, o essencial é que o assunto seja esclarecido de forma precisa e rápida. "Se os trabalhos indicarem na primeira fase que não há indícios de que uso do produto é promissor, as análises serão interrompidas."
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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