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Para Anvisa, estudos de SP e União com a fosfoetanolamina 'são complementares'
27/11/2015 | 09:28
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O governo do Estado de São Paulo anunciou na quarta-feira, 25, que também investirá em pesquisas com a fosfoetanolamina sintética. Diferentemente do projeto do MCTI, porém, a estratégia paulista é partir direto para os testes com seres humanos - pulando, assim, as etapas tradicionais de pesquisa pré-clínica com animais. A ideia é envolver cerca de mil pacientes em cinco hospitais da rede pública do Estado, sob coordenação do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo.

O plano foi anunciado na quarta e os protocolos de pesquisa ainda não foram detalhados. Os testes terão de ser aprovados pela Anvisa e pelos comitês de ética das instituições.

Na quinta-feira, 27, o presidente da agência, Jarbas Barbosa, elogiou a iniciativa do governo de São Paulo. "São propostas complementares. Não haverá trabalho duplo", avaliou. Para ele, o essencial é que o assunto seja esclarecido de forma precisa e rápida. "Se os trabalhos indicarem na primeira fase que não há indícios de que uso do produto é promissor, as análises serão interrompidas."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.




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