Se o processo continuar nesse ritmo, até o final do ano esse número deve chegar a 1,4 mil, com uma média de quatro transplantes por dia.
“Os transplantes no Estado estão crescendo mês a mês, mas a população deve ter consciência de que é de extrema importância que os números cresçam ainda mais, que há muito ainda a ser feito. Esse gesto pode ser o último recurso de quem luta pela vida”, afirma o coordenador da Central de Transplantes, Luiz Augusto Pereira.
É importante que a família esteja de acordo com a doação de órgãos do parente falecido e comunique sua decisão ao médico do hospital, que encaminhará o pedido a Organização de Procura de Órgãos.
Os transplantes de rim e pâncreas foram os que mais cresceram comparando os oito meses iniciais de 2004 e 2003. Foram 520 transplantes de rim neste ano, contra 347 no período do ano passado, o que representa um aumento de 49,8%. Já o número de transplantados de pâncreas passou de 172 para 270 na comparação dos dois períodos, 41,9% a mais.
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