Áurea Madalena de Jesus foi assassinada pelo vigilante Carlos Ismael dos Santos ao entrar no Instituto Feminino da Bahia.
Uma testemunha afirmou que Áurea pediu para os seguranças do Instituto para usar um banheiro. Um deles permitiu, mas o outro, sentindo-se ofendido de não ter sido consultado, atirou contra a mulher.
Um folião não identificado, que vestia um abadá do bloco Cerveja e Cia., foi morto. Os policiais, que o encontraram com escoriações no rosto, não sabem a razão da morte.
Desde a abertura das comemorações do Carnaval, a polícia prendeu 42 pessoas que envolveram-se em agressões, brigas e furtos.
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