Por enquanto, a associaçao tem conhecimento de cem casos, mas há suspeitas de que o número de mulheres sensíveis a uma proteína presente no sêmen seja muito maior, segundo Andrea Wallrafen, diretora da DAAB.
Para as mulheres alérgicas ao sêmen, há duas saídas, segundo informaçoes do jornal O Dia. Uma é preventiva e consiste em imunizar as pacientes. Para isso, faz-se um teste de sensibilidade com uma pequena amostra do sêmen do parceiro. Depois, a substância é usada na produçao de um preparado líquido que posteriormente será ingerido pela mulher. Aos poucos, o organismo da paciente fica imune à proteína que lhe provocava alergia.
A outra alternativa é o uso de antialérgicos, em comprimido ou spray, momentos antes do ato sexual. No entanto, o medicamento só age durante a relaçao. Mas o mais recomendável, segundo Wallrafen, é usar preservativos.
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