"Qualquer pessoa que era levada por ele (Wadih) tinha que ser atendida com privilégios pelo bem ou pelo mal dos funcionários", disse.
O jornal apurou que o posto pagava R$ 16 por um medicamento que custaria R$ 4 se comprado diretamente dos laboratórios. Filmes para Raio X eram comprados, há dois anos, por R$ 7, enquanto que o valor cobrado pelo fabricante nao chegava a R$ 3. O dono de uma loja confirmou que se o material fosse comprado diretamente do fabricante o custo seria menor, pois nao haveria o valor do repasse.
O ex-funcionário também denunciou que as embalagens das mercadorias chegavam violadas no posto. Segundo ele, um almoxarife chegou a reclamar sobre as condiçoes dos produtos e seu supervisor lhe disse: "Recebe e fica quieto".
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