"O presidente Obama explicou o posicionamento dos Estados Unidos sobre a situação da Síria e explicou as suas opiniões sobre a ação daqui para frente", afirmou Suga. "Obama falou da importância de a comunidade internacional falar a uma só voz sobre a sua oposição ao uso de armas de destruição em massa e ressaltou a importância de países que trabalham em conjunto", completou.
O primeiro-ministro japonês afirmou que "havia uma grande probabilidade de que armas químicas foram usadas na Síria, o que não pode ser permitido por razões humanitárias, em qualquer situação." Suga também afirmou que Abe disse que o desrespeito do regime do presidente Bashar Assad com os direitos humanos é responsável pelo atual conflito.
De acordo com Suga, durante a conferência, Abe disse a Obama que estará observando de perto a votação do Congresso sobre a intervenção militar.
O vice-Ministros Katsunobu Kato, que também esteve presente na conferência com Obama, acrescentou que Abe manifestou a esperança de que os Estados Unidos continuem seus esforços para conquistar o apoio do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU).
A conferência aconteceu porque é improvável uma reunião entre Abe e Obama na próxima reunião do G-20 em São Petersburgo. Fonte: Dow Jones Newswires.
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