“Acho que ele não deve, não pode e acredito que ele não vá para o Rio. A presença dele no Rio desorganizaria toda a luta contra o crime organizado e a violência” afirmou bastos nesta quarta. O ministro defende que os juízes das varas de execução penal do Rio e de São Paulo entrem em entendimento.
A transferência de Beira-Mar da penitenciária de Presidente Bernardes para o Rio foi determinada pelo juiz-corregedor Miguel Marques e Silva, do Departamento de Execuções Criminais do Tribunal de Justiça de São Paulo, a pedido dos advogados do traficante - a Lei de Execuções Penais diz que o preso deve cumprir a pena o mais próximo possível de sua família. “Mas isso não é um direito absoluto”, afirmou.
Ao relatar que pela manhã conversou, por telefone, com a governadora do Rio, Rosinha Matheus, Bastos afirmou que se os dois Estados não se entenderem, o caso poderia ser resolvido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
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