Apesar da prisão dos pais, ele não quer que eles abandonem a atuação como lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). “Eles têm de continuar a luta, não podem parar”, disse, após uma visita de 15 minutos à mãe.
Rainha e Diolinda estão presos por ordem do juiz de Teodoro Sampaio, Átis de Araújo Oliveira. Os dois foram condenados por dois anos e oito meses de prisão por formação de quadrilha, em um processo que envolve outras dez lideranças do grupo. Rainha, que está na cadeia de Dracena, também tem uma condenação por porte ilegal de armas.
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