Nos períodos de paralisação só funcionarão os atendimentos de emergência nas policlínicas e no Pronto Socorro Municipal.
Os médicos reivindicam a volta do pagamento por tabela diferenciada, porém, o Ministério da Saúde não permite essa prática.
Na semana passada outra greve mobilizou os médicos do estado, quando cerca de 5% da categoria foi atingida.
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