Ele foi deixado num terreno baldio no bairro de Setúbal, zona sul do Recife, por volta das 3 horas. Caminhou até um barzinho próximo e telefonou para um tio, que foi buscá-lo. A família nao informou se pagou resgate e qual o valor. Extra-oficialmente, há informaçao de que os seqüestradores teriam pedido, inicialmente, R$ 3 milhoes para soltar o rapaz.
A demora para se chegar a um acordo sobre o resgate pode ter sido o motivo do incêndio de um ônibus da Borborema na madrugada da quinta-feira (21), quando um outro coletivo da empresa também foi alvejado a bala e um motorista e um cobrador foram feridos, sem gravidade. Os criminosos - três encapuzados - ameaçaram, na ocasiao, continuar incendiando veículos enquanto o seqüestro nao tivesse uma soluçao.
A polícia manteve-se afastada do caso a pedido da família. Neste domingo, o Grupo de Operaçoes Especiais (GOE), da Polícia Civil, iniciou oficialmente as investigaçoes.
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