Aos repórteres que estavam no local, Yangui disse não entender a motivação do ataque, o qual classificou de "bárbaro". Ele não estava dentro da mesquita quando os atiradores abriram fogo, mas começou a receber diversas ligações no fim da noite. Segundo a Reuters, Yangui não soube informar o número de mortos e feridos.
O primeiro-ministro de Quebec, Philippe Couillard, também chamou o ataque de "violência bárbara" e expressou solidariedade às famílias das vítimas. No Twitter, o ministro de Segurança Pública, Ralph Goodale, se disse profundamente entristecido pelas mortes e garantiu que o governo do Canadá está monitorando os desdobramentos do ataque. (Flavia Alemi, com agências internacionais - flavia.alemi@estadao.com)
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