"Dé" estava escondido na Ilha de Itaparica, no Recôncavo baiano. Antes de "Dé", o assaltante "Marquinhos", que também participou do crime, havia sido detido pela polícia. "Dé" é fugitivo da Penitenciária Lemos Brito, onde cumpria pena por assalto a ônibus.
O pai da estudante assassinada, Paulo Marcante, acionou o Bradesco na Justiça porque o banco nao cumpre normas de segurança previstas por leis federal e municipal. O assalto a agência do Bradesco aconteceu em 1º de novembro. Segundo testemunhas, os bandidos ficaram agitados quando descobriram que o cofre eletrônico tinha horário programado e um deles atirou no peito do gerente.
Além de nao conseguirem levar o dinheiro, os bandidos atiraram também na cabeça de Juliana. A vítima tinha ido abrir a primeira conta na agência, que nao dispoe de porta giratória, como determina a legislaçao.
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