Questionado se sua candidatura representaria algum conflito com as de Temer e Maia, Meirelles negou. "É absolutamente normal. É um direito legítimo o presidente se candidatar à reeleição. Ele está fazendo um ótimo trabalho. Mesma coisa o presidente da Câmara", disse. "Vamos cada um fazer o seu trabalho e bem na hora adequada decidimos quem de fato vai deixar de ser pré-candidato ou não", defendeu Meirelles.
O ministro disse que já conversou diversas vezes com Temer e com seu partido, o PSD, sobre sua possível candidatura. Caso não seja escolhido, Meirelles disse que continuará no cargo até dezembro.
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