Os médicos, Noris Pea, 25 anos e Leonel Córdova, 31 anos, nao se apresentaram na sexta-feira para uma reuniao na capital do Zimbábue convocada pela agência de refugiados. Bajulaiye informou que a agência estava apresentando ``o delicado caso' à cúpula do governo do Zimbábue, mas se recusou a dar detalhes do processo.
``Nao acredito que seja bom dizer mais, neste momento', acrescentou Bajulaiye. No entanto, a polícia do país informou que terça-feira havia detido um dos médicos. ``Nunca os levamos', destacou Wayne Bvudzijena, porta-voz da polícia. Segundo ele, ignora-se o paradeiro dos dois médicos e nao se sabe sobre o desaparecimento.
O diário Miami Herald disse, na terça-feira, que os médicos haviam sido seqüestrados em suas casas por diplomatas cubanos ajudados por agentes de segurança do Zimbábue. O embaixador cubano Rodolfo Sarachino nao estava disponível na terça-feira, segundo a Embaixada, onde os pedidos sobre informaçoes a respeito dos médicos nao eram atendidos.
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