Fernando Gonçalves foi escolhido para julgar o caso por já ter apreciado um outro pedido de habeas-corpus, em favor de dois adolescentes envolvido no crime.

Tanto a defesa de Von Speling quanto a dos dois outros rapazes buscam no STJ reverter a prisão preventiva dos jovens decretada pela Justiça baiana. Os advogados de Vitor Tadeu e Artur transcrevem alguns depoimentos de modo a demonstrar que não houve o espancamento divulgado pela mídia nem a vítima não teria ficado se esvaindo em sangue no local em que se deu os fatos.

Segundo eles, os jovens procuram a polícia com o propósito de registrar a ocorrência e que não há uma testemunha sequer que tenha visto algum dos pacientes golpear a vítima com a cadeira.