O governador acrescentou que também pediria a demissao do cargo, caso estivesse na situaçao de Campelo. "Tudo indica que o padre foi torturado, mas se ele (Campelo) participou ou nao, ninguém sabe. Ele fez o correto, ao pedir demissao", acrescentou. Sobre as duras críticas do presidente do Senado, Antônio Carlos Magalhaes, contra o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, e ainda, contra o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Velloso, Covas disse que é preciso avaliar a fronteira de cada poder.
"A CPI é um direito do Congresso, se é constitucional ou nao, cabe ao Supremo avaliar, ninguém pode interferir". Segundo Covas, o STF agiu dentro das suas prerrogativas, mas é preciso que se firmem relaçoes de respeito nas administraçoes políticas.
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