Segundo Pontes, o oficial disse ter recebido uma autorização do juiz Ronaldo Valle, responsável pelo julgamento. O chefe da divisão de serviços disse ainda que não procurou checar a ordem com o juiz.
O oficial de Justiça, por sua vez, negou ter dado tal ordem. Ele se colocou à disposição do delegado para ser ouvido no inquérito.
Com a contradição, a polícia deve realizar uma acareação entre Pontes e Carvalho para chegar a um consenso. A acareação, porém, só deverá acontecer na próxima semana, segundo a polícia.
Se a quebra da incomunicabilidade dos jurados ficar comprovada, o julgamento de Valentina pode ser anulado.
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