Segundo declarações de Enéas, "colaborações" em dinheiro realizadas por pessoas que adquiriram "cartilhas de doutrinação" – produzidas pelo próprio deputado eleito com 1,57 milhão de votos –, eram depositadas em uma conta da empresa. Parte desse valor era repassada, depois, para uma conta pessoal de Enéas.
Eventuais "aportes' foram efetuados em favor da campanha de Enéas. Se o presidente do Prona não tomar a iniciativa de liberar os livros de balanço contábil, o Ministério Público pretende requisitar os papéis oficialmente. A promotoria quer rastrear a origem dos recursos e datas dos depósitos.
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