Segundo o superintendente-geral da Polícia Civil, Nilton Ribeiro, o fato de os presos terem sido impedidos de fugir prova a segurança do presídio, que custou R$ 3 milhoes aos cofres públicos e tem capacidade para 450 detentos.
A Assembléia Legislativa investiga suspeita de superfaturamento nas obras.
As informaçoes sao do jornal Hoje em Dia.
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