“Um percentual da parte dos clubes vai direto para o pagamento de dívidas com a União, como o INSS e o FGTS”, explica o deputado. Segundo Gilmar Machado, essa seria uma forma de o governo receber dos clubes sem ter que perdoar as dívidas, mas mantendo as condições para que eles se reorganizem.
O deputado disse que o governo também estuda para o esporte a criação de uma espécie de Lei Rouanet, que concede isenção fiscal a empresas que investem em cultura.
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