``Nao estamos dispostos a aplicar as regras do jogo como foram fixadas até hoje', declarou Ramon, ligado ao primeiro-ministro israelense Ehud Barak. ``Deve ficar claro para todos os protagonistas no Líbano que a era do acordo das 'Vinhas da Ira' acabou', disse.
O acordo firmado em abril de 1996, pouco depois dos ataques aéreos israelenses no Líbano, conhecidos como ``operaçao ``Vinhas da Ira' e que causaram 175 mortos, impunha aos beligerantes - exército israelense, sua milícia aliada Exército do Líbano Sul (ELS) e os grupos antiisraelenses, em particular o Hezbolá xiíta libanês - nao atacar civis e nem realizar açoes militares contra ou de zonas habitadas.
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