O tribunal reconheceu que ela não constitui por si mesma uma ameaça para a segurança do Estado, mas estimou que "suas convicções ideológicas podem ser exploradas" pelos inimigos de Israel, segundo uma fonte judicial.
"Esta decisão é uma injúria a meu profissionalismo", declarou à imprensa a jornalista da revista Red Pepper, que tem 48 horas para apresentar um recurso à Corte Suprema.
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