"Aso, a confiança internacional no Japão está prejudicada em função da sua linguagem inaceitável que tolera o nazismo. Não há espaço para desculpas", disse o comunicado, acrescentando que o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe tem responsabilidade por ter nomeado Aso como membro do Gabinete.
O pedido para que a renúncia seja debatida foi recusado pelo Partido Liberal Democrático, legenda de Abe.
Mais cedo, o secretário-chefe do gabinete do Japão, Yoshihide Suga, disse que Aso não é obrigado a sair, uma vez que já se retratou por suas declarações e manifestou arrependimento por elas.
"Aso se retratou pelos comentários e a administração Abe deixou claro que não compactua com o que os nazistas fizeram", disse o porta-voz do governo. Fonte: Dow Jones Newswires.
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