O estudo avaliou as condiçoes de mulheres entre 20 e 35 anos de idade durante seis meses, a partir do dia que elas interromperam o uso do métodos contraceptivos. Foram levados em conta as atividades físicas que elas praticavam e os atos sexuais até o momento que a gravidez foi diagnosticada. A partir daí, elas foram acompanhadas por seis meses e tiveram que fazer um diário descrevendo o dia-a-dia.
Das mulheres investigadas, 162 engravidaram e 51 abortaram espontaneamente, segundo informaçao do jornal Estado de Minas. Os médicos constataram que a interrupçao da gestaçao delas tinha ligaçao com o excesso de esforço físico.
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