Segundo a Rádio CBN, Melfi afirmou que só retornarias as negociações salariais entre o Cruesp (Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas) e o Fórum das Seis, que representa sindicatos de docentes e servidores das três universidades estaduais, se os grevistas deixassem de fazer piquetes em frente à entrada da reitoria.
Os funcionários querem reajuste salarial, aumento do vale-transporte e do vale-refeição. De acordo com a categoria, 90% dos 980 funcionários estão parados.
Barrados - Alguns professores e alunos que decidiram não aderir à greve foram barrados ao tentarem entrar na USP de São Carlos, no interior de São Paulo, nesta segunda-feira. A paralisação da categoria já dura 53 dias.
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