Os novos cardeais, presididos pelo ex-substituto da Secretaria de Estado, Giovanni Battista Re, entraram na ordem de nomeação sorrindo e de maneira informal, para cumprir o ritual de juramento à Igreja. Cada cardeal pronunciará diante do Papa e em latim um sermão de fidelidade a Cristo, ao Evangelho, à Igreja de Roma e ao Pontífice.
Os cardeais também farão um juramento de que não divulgarão informações "cuja revelação provoque dano ou desonra à Igreja".
O Sumo Pontífice entregará aos cardeais o barrete cardinalício vermelho, símbolo do novo título que os compromete a "se comportarem com valor, inclusive até o derramamento de sangue para promover a fé cristã, a paz do povo de Deus, a liberdade e divulgação da Santa Igreja romana".
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