Dessa vez, agora depondo sob a acusação de falsidade ideológica, o magistrado admitiu que mandou o agente federal César Herman – um dos 12 indiciados no caso - grampear o telefone de uma pessoa sem autorização legal. Para Mazloum, trata-se de um “erro ético”. “Ele admitiu que foi um erro administrativo e ético ter pedido para que Herman grampeasse uma pessoa para ajudar um amigo”, disse o advogado do acusado, Adriano Salles Vanni.
O juiz também falou sobre a sonegação de impostos. Ao explicar porque havia declarado que tinha dinheiro no Afeganistão, Mazloum explicou que preencheu o campo referente aos países onde mantinha investimento de modo errado, escrevendo o número 1 - código do país árabe.
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