Em um relatório enviado ao Conselho de Segurança da ONU, os especialistas disseram que todos os países que comercializam diamantes devem se unir ao processo Kimberley, para criar um registro internacional de pedras preciosas.
Este grupo de investigação admitiu que não tem como provar esta denúncia e nem dados estimados sobre a quantidade de fundos que acreditam que a Al Qaeda teria trocado por pedras como diamantes e safiras.
"Outra maneira dos criminosos e terroristas movimentarem seu dinheiro sem serem detectados é a internet", indica o relatório. Os especialistas garantem estar "particularmente preocupados com o uso da internet pela Al Qaeda e seus parceiros" para comunicações, diretrizes, controle e logística.
O grupo de vigilância foi estabelecido em janeiro para cumprir a resolução 1390 do Conselho, que impôs sanções ao Talibã e a Al Qaeda que devem ser cumpridas por todos os membros da ONU.
"Como resultado destas ordens foram bloqueados US$ 103,8 milhões no mundo desde 11 de setembro", indica o relatório, acrescentando que esse valor equivale apenas a 0,02% do dinheiro lavado no mundo.
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