Após uma audiência realizada nesta quarta-feira, o tribunal adiou o andamento do processo até 23 de fevereiro. Ocalán, que se encontra preso numa ilha do mar de Marmara, nao assistiu à audiência. Em junho, um tribunal de segurança estatal condenou Ocalán à morte por traiçao e separatismo, por lançar uma guerra separatista no sudeste da Turquia, onde há uma forte presença curda.
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