Segundo o promotor Rodrigo Prado, as empresas instalavam um comando ao programa. Tal dispositivo fazia com que o faturamento total não fosse computado para o cálculo do imposto. Segundo o promotor, cerca de 60% do faturamento era sonegado.
Agora, a investigação será estendida aos comerciantes supostamente envolvidos na fraude. Caso sejam condenados, eles podem pegar de dois a cinco anos de prisão, além de serem obrigados a ressarcir o dinheiro sonegado à Receita.
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