Segundo Nader Badr, oficial do serviço de operaçoes da EgyptAir, Gamil el Battuti disse, três dias antes da catástrofe, que esperava que Deus o permitisse viver o bastante para ver a cura da filha.
Badr afirmou ter passado mais de quatro horas com Battuti no vôo Nova York-Los Angeles, em 28 de outubro, três dias antes do acidente. ``Battuti estava com pressa de chegar ao Cairo para ver a filha doente, depois de saber que havia um tratamento possível para a enfermidade nos Estados Unidos', declarou, sem precisar qual a doença da menina.
Especialistas do Departamento de Segurança dos Transportes sugeriram a hipótese de que o acidente foi um ato deliberado cometido por Battuti, que, segundo algumas testemunhas, estaria um pouco deprimido.
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